O bem-estar,
A claridade da manhã,
Serena, alegria do sol,
Ainda que, à noite a pedra silencie a via láctea,
E, da inquietude do pássaro nasçam distâncias,
É o refrigério, bom, como transpor a fronteira,
No retorno,
Ainda que os corpos fiquem de lado,
E, eu, vá descendo como quem sobe
A lua longe desses incêndios
Onde do plasma queimado crepita a noite escura,
A chama desvanece,
E não há mais nada para abrir