A minha estrela! A minha rosa-dos-ventos! Nas paragens do meu andar percebo o já quase medo da vertigem entregue à melancolia do que já não pertence e até as formigas me fazem confusão, anseio calor, ausência de vento, e uma brisa a evitar o encerramento do coração, e nestas alturas, a esta hora, a inocência não serve o vinho, e custa-me tanto andar. Por vezes sinto as pernas frescas, os pés à beira de uma ingenuidade e nestes momentos ainda penso, ainda dou fio, será loucura por ventura cegueira amor, recomeçar. Depois paro, nesta terra não há rosas e nas paragens do meu andar...