Não há aparentemente vida no caixão
Com tudo limpo e arrumado
O morto apático, semiabandonado, a esta hora
Já sem qualquer visita, sem qualquer interesse
,Razão ou, um motivo válido para se enterrar -
Falta qualquer coisa desnecessária, e vontade
Nos quartos pro idadismo ocupados para beber
Com este, o último, no fim de contas, a contas
Com a noite, com os olhos muito ligados à lua
,Hoje cheia e brilhante lá no alto também ela
Condenada, onde nem este, o último amarelo
No mundo habitado por milhões sozinho na;
Tomado pelo sono, por uma enorme vontade
De dormir, de partir, pode chegar. E é verdade
Que me cheira a
… mas tudo… tudo resignado
"Cogumelo Shiitake"